28 de jun. de 2009

A farsa do advogado Pathelin



A ilutração acima representa o juiz e as partes na peça
A farsa do advogado Pathelin, texto anônimo do século XVI que critica a burguesia ascendente e a justiça.

Séculos depois, não deixa de puxar uma reflexão sobre o judiciário atual.

A farsa, em tradução de
Luiz Hasselmann, pode ser lida no site Arcádia:

É SÓ CLICAR AQUI

Eu montei com alunos do curso de Letras do CESV em 2006, numa breve e mal-digerida experiência como ator e diretor. Mas o texto vale a pena.

Hoje, pensando na peça e assistindo ao que está acontecendo no Espírito Santo, só tenho a desejar superação e dias melhores, bem como uma reflexão:
O judiciário capixaba, mais do que cego, tem sido autista.

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3 comentários:

Rodrigo disse...

Saulo, camarada, como vai? Indo, imagino!

Trabalho legal de divulgar, comentar e etc. o Teatro a terrinha véi. Curti!

Eu tô no Rio, me aventurando! Quando vier pra cá nao deixa de avisar, hein?

Abraços!

Paula Zilá disse...

Fiquei curiosa com a presença do seu comentário em um texto meu.

hummm

Quero trocar sempre.
Podemos começar, então.

abraços!

Anônimo disse...

Pena que o texto não abriu aqui, depois tentarei de novo!
Dias melhores.. Afinal tetaro é isso mesmo né? Superação! Sempre!

Além de cego e autista está paraplégico também!